domingo, 27 de abril de 2008

Dia 26 de Abril 2008, me preparando para Pinhole



Fotos: Alessandro Souza
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Me preparando para o Pinhole.

mais fotos aqui no Picasa.

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quinta-feira, 24 de abril de 2008

Exposição Prêmio Brasília Céu Aberto - Shopping Casa Park



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Fotos: Alessandro Souza
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Título: Banho No Museu NAcional - Alessandro Souza - BSB24H

Assunto: Título: Banho No Museu NAcional - Alessandro Souza

Alessandro Souza,
16:48h
Espelho d´água no Museu Nacional da República - Brasília DF

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Entrega do Pêmio de Fotografia Brasília Céu Aberto, 21 abril de 2008

2º Lugar Categoria Cultura

Eu e meu Filho

Entrada da Exposição

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Mais fotos do evento e do dia 21 de abril2008, aqui

domingo, 20 de abril de 2008

Convite para Exposicao Premio de Fotografia Brasilia Ceu Aberto

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Convido a todos para abertura da Exposicao Premio Brasilia Ceu Aberto, e tambem comecar o ,

BSB24H


O que o estimula a fotografar?

Pensando nisso, sugerimos um desafio para fotógrafos que estiverem em Brasília no dia do aniversário da cidade. É simples: durante as 24 horas do dia 21 de Abril de 2008, produzir e enviar uma única fotografia que traduza este estímulo.

Envie para o e-mail bsb24h@gmail.com , com tamanho de 500 pixel (lado maior) com 72 dpi, e legenda com nome, hora e local.

As fotografias dos participantes entrarão para um blog criado inicialmente para exibição e apreciação de todos.

Repasse a idéia e participe.

sábado, 19 de abril de 2008

Fotógrafo brasileiro cria banco de imagens que refletem a paz na Web

18/04/2008 - 22h14


Da Redação
Um banco de imagens on-line apenas com fotos que transmitam ideais positivos é o mote do projeto "Imagens da Paz" (www.imagensdapaz.org.br), idealizado pelo fotógrafo Eduardo Barcellos e lançado oficialmente nesta última sexta-feira (18).

Cássio Vasconsellos
Foto de Cássio Vasconsellos que integra banco de imagens on-line
MAIS FOTOS DO "IMAGENS PELA PAZ"
FOTOS DE CRISTIANO MASCARO
ENTREVISTA COM GAL OPPIDO
"O objetivo mais amplo do 'Imagens da Paz' é incentivar as pessoas a mudar a visão de mundo que elas têm", diz Barcellos, que reconhece ser difícil definir o que é uma "imagem positiva". "Queremos fazer debates a fim de formatar melhor o conceito, mas não acredito que a gente consiga chegar a um consenso sobre isso, é algo bastante subjetivo", opina.

As fotografias do banco de imagens podem ser usadas gratuitamente por campanhas e ações promovidas por Organização Não-Governamentais (ONGs) e entidades sem fins lucrativos que tenham os mesmos ideais do projeto.

Segundo o fotógrafo, desde 2002 há a vontade de realizar o "Imagens da Paz", porém foram necessários alguns anos para conseguir colocá-lo em prática. Hoje, o projeto tem entre seus principais apoiadores a Organização Brahma Kumaris - ONG espiritual criada na Índia e ligada à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) - e a agência Sambaphoto, que abriga o banco de imagens.

Inspirado em um projeto desenvolvido em Nova York chamado Imagens e Vozes da Esperança (www.ivofhope.org), até o momento o "Imagens da Paz" reúne fotógrafos profissionais como Cristiano Mascaro, Cássio Vasconcellos e Gal Oppido, mas Barcellos avisa que todos podem participar. "Basta que a fotografia seja coerente com o ideal do projeto e tenha qualidade técnica", explica.

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Gosto da ideia, vamos participar. No seguinte link mais do projeto http://www.imagensdapaz.org.br/index.php
Abracos

Alessandro Souza

quinta-feira, 17 de abril de 2008

O Japão de Verger

100 anos da imigração japonesa

Mostra em SP reúne cem registros feitos pelo francês no país, em 1934, e revela retratos "sem exotismos" de um fotógrafo em início de carreira, que alcançaria o auge na Bahia e na África

Pierre Verger/Fundação Pierre Verger

Registro de viagem no navio Tatsua Maru, de 1934, que integra a exposição "O Japão de Pierre Verger - Anos 30', na Caixa Cultural

EDER CHIODETTO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Conhecer o mundo tendo uma câmera fotográfica como guia e diário de bordo. Foi esse o ímpeto que levou o aprendiz de fotografia Pierre Verger (1902-1996) a sair de Paris em 1933, rumo ao Taiti, e depois aos EUA e ao Japão, em 1934.
Durante sua estada de quase um mês entre as cidades de Tóquio, Kyoto, Nara, Nikko e Oshima, produziu cerca de 950 fotografias, das quais cem serão exibidas a partir desta sexta na Caixa Cultural Sé, em São Paulo, na mostra "O Japão de Pierre Verger - Anos 30".
A viagem ao Japão é o primeiro trabalho de Verger como fotógrafo contratado. Ainda inseguro de sua competência com o ofício que havia aprendido dois anos antes, teve essa empreitada encomendada pelo jornal "France-Soir".
As imagens deste fotógrafo iniciante -que em 1946 se fixaria em Salvador, na Bahia, após passar por mais de 20 países- já deixam entrever de forma clara as opções estilísticas e temáticas do Verger que mais tarde se notabilizaria por seu poderoso inventário etnográfico das relações sócio-culturais, com relevo para a religiosidade, entre a Bahia e a África.
Munido de sua Rolleiflex, Verger busca desvendar essa cultura completamente diferente da sua investigando as pessoas do povo, os mercados, as embarcações, a paisagem. É notório, nesse início de carreira, sua capacidade de se aproximar das pessoas e conseguir retratos naturais sem que sua presença se torne invasiva. Essa é uma das marcas mais vigorosas que pontuariam sua obra na fase mais madura.
Para Alex Baradel, curador da mostra, é importante notar que, nesses primeiros passos de Verger na fotografia, seu olhar sobre uma cultura distante da sua já surge "livre de exotismos.
É claramente o olhar de um estrangeiro, mas que consegue se livrar dos clichês costumeiros dos turistas", diz. Para selecionar as cem imagens, Baradel se pautou pelo "rigor estético das composições e a capacidade das imagens de traduzir o impacto que o Japão representou ao primeiro olhar de um ocidental".
De fato, o olhar de Verger nesse primeiro momento segue mais na direção de usar a fotografia como uma ferramenta de aproximação do desconhecido que como um aparelho identificador de diferenças culturais.
Tal ponto de vista foi uma das grandes virtudes de Verger, que muito contribuiu para que sua obra, vista em perspectiva, não tivesse sua formação eurocêntrica e burguesa como prisma redutor, classificando a diversidade com a qual ele teve contato nas andanças pelo mundo.
Em 1934, o Japão vivia um momento político delicado.
Três anos depois, os japoneses invadiriam a China detonando um conflito que desembocou na Segunda Guerra Mundial.
Verger escreveu a um amigo para dizer que se sentia sempre vigiado no Japão, mas as imagens passam tranqüilidade, apesar do grande número de pessoas em situação de miséria.
Esse contraste com a imagem do Japão atual pode ser visto na mostra dos fotógrafos, também franceses, Bertrand Desprez e Bernard Descamps, que abre junto da mostra de Verger, no segundo andar da Caixa Cultural, em comemoração do centenário da imigração japonesa no Brasil.

O JAPÃO DE PIERRE VERGER - ANOS 30/O JAPÃO DE DESCAMPS E DESPREZ - ANOS 90
Quando: abertura para convidados dia 18/4, às 19h. A partir de 19/4, de ter. a dom. das 9h às 21h; até 25/5
Onde: Caixa Cultural Sé (pça. da Sé, 111, tel. 0/xx/11/3321-4400)
Quanto: entrada franca

O Grande Dia está chegando " PIN HOLE DAY" 25, 26 e 27 DE ABRIL DE 2008

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Com mobilização do José Rosa - Projeto Fotolata, prepara para os dias 25,26 e 27 de abril de 2008, um grande evento para comemorar o dia Mundial do PinHole.
Vale lembrar que este tipo de evento nos remete aos primórdios da fotografia como era realizada nos tempos de Niepice ou Hercules Florence, e chegar nas evoluções dos dias de hoje.
Falo por mim mesmo, participei em pirenopolis e recomendo. vejam o video no you tube aqui.
Vários representantes da fotografia de Brasilia apoiam este evento, inclusive o Candango Fotoclube.
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Aqui uma amostra da fotografias em Pin Hole


Foto: Alessandro Souza


Fonte: Alessandro Souza

Atenciosamente,

Alessandro Souza

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Vencedores do Prêmio de Fotografia "Brasília Céu Aberto".




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Brasília mostrou que é mesmo uma cidade que inspira os fotógrafos. Sejam amadores ou profissionais eles tem em comum a vontade de registrar essa capital, que merecidamente, ganhou o título de Patrimônio Histórico da Humanidade.
Ao todo foram mais de 4 mil inscritos em 48 dias, que apontaram suas câmeras para os diferentes aspectos dessa cidade tão única em sua arquitetura como em seu estilo de vida.
A Oito Agência de Projetos, a Brasiliatur e o Sindicato dos Fotótrafos do DF têm o prazer de anunciar o nome dos vencedores do Prêmio de Fotografia “Brasília Céu Aberto” que terão seus registros apresentados em uma exposição que será dada como um presente ao brasiliense no dia 21 de abril, quando a capital federal completa 48 anos. Essa será apenas a primeira edição desse evento que pretende fazer parte do calendário anual da programação de aniversário da cidade.



Nomes dos vencedores por categoria:

ARQUITETURA:

1º Marcelo Baptista Brandt
2º Emanoel Carlos Celestino
3º Marcio Cabral

COMPORTAMENTO:

1º Tiago da Arcela Seixas de Souza
2º William Rodrigues da Silva
3º Marcelo Joel Hoffmann

CULTURA:

1º Hélio Luiz Da Rocha Oliveira
2º Alessandro Shirlei de Souza
3º Cláudio de Sousa Reis

ESPORTE:

1º Denise Benevides
2º Felipe Borges Meneses
3º Leonardo Campos Torres

LAZER:

1º Rafael Neddermeyer
2º Max Batista Monteiro
3º Marcelo Dischinger

NATUREZA:

1º Francisco Duarte Moreira Neto
2º Alan Cláudio Souto Pereira
3º Jorge André Diehl

POLÍTICA:

1º Joel Rodrigues da Silva
2º Danielle Almeida Pereira
3º Francisco Renato Carvalho Paiva

SOCIAL:

1º Bruno Leonardo Rodrigues Oliveira
2º Ivaldo Cavalcate
3º Rodrigo Araújo de Vasconcellos

Agradecemos a todos que participaram do Prêmio de Fotografia \"Brasília Céu Aberto\"





domingo, 6 de abril de 2008

Indiano tem coleção com mais de mil câmeras fotográficas



Joseph Shekhar, de 52 anos, é apaixonado por câmeras antigas. Ele tem exemplares raros da Fuji e da Kodak.
AFP entre em contato


O indiano Joseph Shekhar arruma sua coleção de câmeras fotográficas em sua casa, em Chennai. (Foto: Dibyangshu Sarkar/AFP)

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Fonte: G1