segunda-feira, 31 de março de 2008
Morre Dith Pran, fotógrafo que sobreviveu a genocídio no Camboja e expôs Pol Pot
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O mundo perde mais um Fotógrafo, Dith Pran do Camboja.
Alessandro Souza
sexta-feira, 28 de março de 2008
terça-feira, 25 de março de 2008
Encontro com Autor " Gervásio Baptista fotografias, histórias e outras Amenidades"
Inicia-se dia 04 de abril de 2008, a temporada encontro com autor do Candago Fotoclube, e para estréia do ano de 2008, conta-se com a inlustre presença do fotógrafo Gervásio Baptista, um dos mestres no fotojornalismo, ainda em atuação.
Local: Balaio Café CLN 2001 Norte, Bloco B, Lojas 19/31
Data: 04 abril, a partir das 19h30min
Abraços,
Alessandro Souza
quarta-feira, 19 de março de 2008
Tecnologia muda os hábitos do público
Sistema digital ampliou utilização de câmeras
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
"A tecnologia digital mudou para sempre a maneira como as pessoas tiram, compartilham e guardam suas fotos", diz Virgínia Ginestra, gerente de marketing e vendas da Olympus.
Há 20 anos, o consumidor pensava mais antes de efetuar qualquer disparo na câmera -uma foto mal tirada significava desperdício de filme.
Para tirar cópias, ele deixava o filme no laboratório fotográfico, que podia demorar dias para fazer as revelações. Porta-retratos e álbuns em formato de livro serviam para armazenar e exibir as fotos.
Hoje pode ser difícil entrar em um ambiente sem máquinas fotográficas -elas estão por toda parte, muitas embutidas em telefones celulares.
Qualquer evento pode ser motivo para flashes, e a imagem pode ser conferida na hora, na tela da câmera, impressa em casa e copiada com rapidez.
Com o mercado cada vez mais competitivo, um dos grandes desafios das empresas é oferecer produtos diferenciados, com recursos como detecção de faces, estabilização de imagem e redução de poeira nos sensores. Outro objetivo é facilitar a integração entre o usuário e a câmera. (EK)
Fonte: Jornal Folha de São Paulo
Máquina vai entender o conteúdo de fotografias - ENTREVISTA STEVE SASSON
Segundo inventor da câmera digital, aparelhos vão saber de quem, quando e em qual contexto uma imagem foi feita
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Em 1975, o engenheiro Steve Sasson criou a primeira câmera digital da história nos laboratórios da Kodak, empresa onde continua a trabalhar -lidando com propriedade intelectual. A história e o futuro da fotografia foram alguns dos assuntos abordados por Sasson nesta entrevista à Folha. (EK)
FOLHA - Quais mudanças o senhor espera em tecnologia fotográfica para as próximas décadas?
STEVE SASSON - Há um velho ditado em que os engenheiros tendem a superestimar o que eles podem alcançar em cinco anos e subestimar o que pode ser feito em 20. As próximas décadas trarão avanços importantes em câmeras e telas. Espere para ver grandes avanços na habilidade para identificar e categorizar as imagens digitais automaticamente. A interpretação automática baseada no conteúdo da cena em si permitirá a existência de uma auto-organização da coleção de imagens. Uma simples consulta na coleção de imagens de sua vida lhe permitirá selecionar todas as figuras de sua filha quando ela era adolescente em uma viagem para a Europa, por exemplo.
FOLHA - Quais são os obstáculos e desafios?
SASSON - Os problemas em tornar o processamento de imagens mais fácil para a pessoa comum continuará conosco por algum tempo. Combinar a funcionalidade de aparelhos (celulares, câmeras digitais, dispositivos de GPS, portais de internet) desafiará os limites ergonômicos de nossos designers industriais. A crescente necessidade de energia de dispositivos multifuncionais continuará a desafiar a tecnologia de baterias. O crescente ritmo de mudança demandará projetos de dispositivos recicláveis por causa de sua vida útil mais curta.
FOLHA - O que direciona a evolução tecnológica em fotografia?
SASSON - Qualquer desenvolvimento em uma área (como fotografia) sofrerá impacto de outros campos. Há tantas dessas conexões imprevisíveis que é difícil prever o futuro impacto de um simples avanço. Quando nós desenvolvemos o protótipo original da câmera digital, pensávamos em um sistema fotográfico sem filme ou um que não exigisse a compra de vários filmes. Naquele tempo, não antecipamos o desenvolvimento da internet, as conexões sem fio e as impressões fotográficas de baixo custo.
Perceba como esses avanços imprevistos aumentaram drasticamente a utilidade das câmeras digitais que utilizamos. Hoje não há invenções isoladas porque o mundo inteiro está inventando junto com você.
FOLHA - Quais foram os avanços mais importantes nos últimos 25 anos?
SASSON - A mudança para uma tecnologia completamente nova para captura e exibição de imagens é, na minha opinião, a mais importante realização nos últimos 25 anos. Esse desenvolvimento, ligado ao desenvolvimento da internet, da impressão fotográfica local e dos suportes para imagens digitais, combinou-se de forma a oferecer aos nossos consumidores uma flexibilidade sem precedentes na captura e no compartilhamento de imagens.
Além disso, a combinação do telefone celular com câmeras digitais permitiu que a captura de imagens e vídeos se tornasse parte das nossas relações cotidianas. As imagens se tornaram uma forma de comunicação mais comum, e as fotos são capturadas como nunca.
FOLHA - Quais foram as principais dificuldades?
SASSON - Provavelmente o esforço mais duradouro tem sido o de fazer a nova tecnologia ser tão fácil de usar -e ter um desempenho tão bom- quanto o sistema baseado em filme que ela está substituindo. Houve imagens digitais com qualidade muito boa capturadas no meio da década de 1990, mas você precisava ser um engenheiro para utilizar aquelas câmeras.
FOLHA - Como está a tecnologia fotográfica hoje?
SASSON - Apesar de a arte de capturar aquela imagem especial ainda ser importante, a tecnologia que usamos para realizar isso foi integrada à infra-estrutura geral da computação do mundo. Fotografias hoje são arquivos -mas elas são especiais no sentido de que, quanto mais envelhecem, mais aumentam de valor. É nesse ponto que uma questão como a obsolescência de um formato torna-se uma das grandes desvantagens e ameaças da era digital.
À medida que acompanhamos as capacidades cada vez maiores das câmeras modernas, precisamos lembrar que os arquivos que produzimos são nossas preciosas memórias, e ser possível compartilhá-las no futuro é importante.
FOLHA - O que as pessoas querem em fotografia muda com o tempo?
SASSON - As figuras das pessoas representam sua posse mais preciosa: suas lembranças. A fotografia proporciona as ferramentas que nos permitem tê-las e compartilhá-las. Acho que isso continua ser verdade hoje e amanhã. Avanços tecnológicos permitem custos mais baixos, melhor performance e operação mais fácil dessas ferramentas. Esses são desejos universais e provavelmente serão os objetivos de investimento técnico por algum tempo.
SASSON - A primeira foto tirada por uma câmera digital "hand held" [compacta] foi em dezembro de 1975, em um laboratório de pesquisa em Rochester (EUA). A câmera era um protótipo grosseiro, mais ou menos do tamanho de uma torradeira, e pesava 3,85 kg.
Ela usava um dos primeiros [sensores] CCDs disponíveis da Fairchild, que produzia uma imagem de 10 mil pixels organizados em uma matriz de 100x100. A óptica foi fornecida por uma montagem de lente de uma câmera de vídeo Kodak XL 55 que estava em produção naquela época.
A imagem em preto-e-branco era capturada em 50 ms [milissegundos] digitalizando cada pixel em palavras de 4 bits e armazenando-as em um sistema de memória interno feito de 12 chips de memória RAM de 4.096 bits. A imagem era salva em uma fita cassete.
Levava 23 segundos para gravar a imagem digitalizada em uma fita de áudio padrão.
A imagem era então vista removendo-se a fita da câmera e colocando-a em um dispositivo de reprodução adaptado, que gerava um sinal para TV.
O protótipo gerou muito interesse e várias questões: Quando um conceito desses será viável para o consumidor? Por que alguém gostaria de ver suas imagens em um televisor? Como você salvaria suas imagens? A visão naquela época, baseada em uma estimada resolução aceitável para o consumidor de 2 Mpixels, era de que esse conceito estava 15 ou 20 anos distante da realidade.
Fonte: Jornal Folha de São Paulo ed. 19 03 2008
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Espero que gostem.
Abraços a todos e Bom Feriado de Páscoa.
Alessandro Souza
Fo
segunda-feira, 17 de março de 2008
Atrizes brasileiras são tema de duas exposições de fotografia em SP
Da Redação
A primeira, mostra de Lenise Pinheiro intitulada "Diálogos", traz atrizes que viveram iguais personagens em épocas distintas.
Na exposição é possível ver retratos de Eva Wilma e Leona Cavalli, que interpretaram Blanche Dubois em montagens de "Um Bonde Chamado Desejo", de Tennessee Williams. Ou então Tônia Carrero e Denise Weinberg, que viveram Neusa Sueli no espetáculo "Navalha na Carne", de Plínio Marcos.
Suely Franco e Denise Fraga, que viveram a mesma personagem em "Trair e Coçar...", em foto da exposição "Diálogos" |
Giulia Gam como Julieta, do romance de Shakespeare, em foto da mostra "Mulheres Espetaculares" |
MAIS FOTOS DE "DIÁLOGOS" |
"MULHERES ESPETACULARES" |
Já "Mulheres Espetaculares", com fotos de Vânia Toledo, traz atrizes trajadas como personagens que gostariam de representar. Dentro desse contexto, a fotógrafa registrou Beatriz Segall como Joana D´Arc, Giulia Gam como Julieta, de "Romeu e Julieta", e Fernanda Montenegro como uma "mulher com enxaqueca".
A exposição traz 30 fotografias em preto e branco, feitas entre 1984 e 1991, e é uma releitura de "Personagens Femininas", mostra que Vânia Toledo realizou no início da década de 1990.
"DIÁLOGOS", DE LENISE PINHEIRO
Quando: de 17/3 a 1/6
Onde: Av. do Café, 277 - P1 - Vila Guarani
Quanto: entrada franca
Mais informações: 0/XX/11 5070-7014
"MULHERES ESPETACULARES", DE VÂNIA TOLEDO
Quando: de 20/3 a 20/4
Onde: Praça da Sé, 111
Quanto: entrada franca
Mais informações: 0/XX/11 3321-4400
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Fonte: Site Uol.com
Software indica se imagem foi manipulada
Software indica se imagem foi manipulada
Com a sofisticação dos softwares de edição de imagem é cada vez mais fácil fazer pequenas emendas nas imagens. No entanto, muita gente altera as imagens de forma fraudelenta ou para fazer graça com outras pessoas.
Um programa desenvolvido por cientistas do Massachussets Institute of Technology (MIT) consegue descobrir se as imagens foram manipuladas. O principal método usado pelo programa desenvolvido pela equipe do cientista Micah Kimo Johnson é analisar a incidência de luz nas fotos.
Segundo Johnson, quando uma imagem é alterada, só percebemos mudanças gritantes. Somos bastante insensíveis no que se refere à luminosidade da imagem.
Alguns desses softwares de análise de imagens consegue descobrir a incidência da luz por meio da checagem de um único pixel. Eles funcionam melhor com imagens com cores uniformes.
Ferramentas como essas seriam úteis para ajudar órgãos de imprensa a verificar a veracidade de uma foto ou mesmo ajudar a Justiça e analistas forenses a desvendar crimes e outras ocorrências.
Muita gente não vai gostar disso, principalmente jornais sensacionalistas e os paparazzis. Você costuma mandar imagens alteradas para brincar com os amigos? O que achou desse software "detetive"?
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Fonte: http://uoltecnologia.blog.uol.com.br/apostas/
AVISO AOS NAVENGANTES DO BLOG ALESSANDROSOUZA.BLOGSPOT
DEEM UMA PASSADA LA, VAI SER UM POUCO DIFERENTE COM UMA NOVA ABORDAGEM.
MUITISSIMO OBRIGADO PELA PREFERENCIA,
ALESSANDRO SOUZA
Um fim de Tarde com Gervásio Baptista
Agradeço o colega Luiz Alves, que mesmo resfriado, achou forças para se deslocar junto comigo ao STF, e assim podermos abrir a temporada 2008 do sucesso que é o "Encontros com o Autor", realizado pelo Candango Fotoclube, no Balaio Café.
domingo, 16 de março de 2008
Carlinhos a Fotografia de uma Vida.
O MERGULHO
Carlinhos Alcântara deu um grande salto em sua vida ao descobrir a fotografia. Quando tinha 16 anos, em Nilópolis no Rio de Janeiro, caiu em suas mãos uma máquina de plástico de nome Flika para que ele queca pudesse fazer suas descobertas. Aquela câmera para ele era a melhor do mundo. O que ele queria mesmo era fazer fotografia, aprender a "bater foto". No começo fazia fotos de seus irmãos menores e aos poucos foi fazendo foto até de cachorro na rua e de avião que passava. Ele ficava sempre com a maquina na mão e nada escapava aos seus olhos.Gastava muitos rolos de filmes 120 e nunca freqüentou sequer um curso de fotografia.
Aprendia praticando, como a maioria dos fotógrafos. Um dia, um amigo lhe trouxe uma Olympus Pen 35 mm, daquelas que dobravam o numero de chapas de 36 para 72 fotos. Desta forma ele podia fazer mais fotos do que quando usava os rolos de filmes 120 da Flika.
A trajetória deste salto e aprendizagem foi bruscamente interrompida no dia 15 de abril de 1972 quando um acidente mudou completamente a sua vida. Carlinhos fez uma viajem para o interior do Ceará para conhecer uns parentes quando um mergulho mal dado num rio lhe fez sofrer um acidente medular que tirou todos os movimentos do seu corpo. Carlinhos se tornou tetraplégico aos 17 anos. O salto se transformou em mergulho. Um mergulho tão longo e escuro que ele nem poderia imaginar. O médico que o atendeu inicialmente no Ceará disse que ele teria que se conformar, fazer muita fisioterapia e ter muita paciência para enfrentar uma nova experiência de vida que começava. Assim mesmo, após o desanimo inicial, começou com as massagens e alguns exercícios sempre pensando muito em suas fotos e seus amigos. Seu maior conforto de vida foi dado por sua mãe. Suas orações e a dos amigos parece que foram escutadas por Deus.
Carlinhos foi transferido para Brasília para Hospital Sarah, o maior centro de reabilitação do país o e a sua vida mudou. Começou seu tratamento fisioterápico e sabia que tinha muito que fazer para recuperar seus movimentos. Passou dois anos neste centro e com muito esforço conseguiu recuperar os movimentos dos seus braços. Durante esse período no SARAH, algo que ele tinha deixado para trás lá no Rio de Janeiro lhe chamou a atenção. Todos os dias pela manhã a enfermaria era invadida por médicos com suas possantes câmaras fotográficas. Ele nunca tinha visto tanta sofisticação em sua vida. Eram todos cirurgiões que faziam fotos antes e depois do ato cirúrgico. Carlinhos estava sendo estimulado a reaprender a fotografar e descobriu que tinha um laboratório fotográfico no SARAH. Fez amizade com o fotografo do hospital chamado Carlos e mostrou o seu interesse pela fotografia. Com total apoio do diretor presidente do SARAH, Dr. Campos da Paz, passou a freqüentar o laboratório depois da fisioterapia . Nesta época ele vivia deitado numa maca que era seu transporte oficial – ainda não podia sentar. Observando deitado o trabalho do laboratório, ele começou a aprender como se revelava filmes e como fazia as ampliações em branco e preto. Carlinhos nunca tinha entrado em um quarto escuro.
Quando começou a sentar na cadeira de rodas, passou então a fotografar com uma maquininha kodak argentina fazendo fotos dos colegas de enfermaria e também dos jardins do hospital . Um dia se internou no SARAH um fotografo do jornal Zero Hora, chamado Roni Paganella, que era paraplégico e mesmo assim ainda fotografava. Carlinhos pensou então: "se ele pode fazer fotos sentado porque eu também não posso?" Ficaram bons amigos. Roni tinha uma Pentax, mas naquela época Carlinhos ainda não podia segurar uma maquina tão pesada.. "As vezes ele queria deixar a sua câmera comigo mas não dava, eu não agüentava o peso, mas ele me ajudou muito e me encorajou ", lembra.
Carlinhos foi adquirindo muito conhecimento até que teve alta e foi para casa já em Brasília. Lá ele montou seu primeiro laboratório. Também conseguiu comprar sua primeira maquina uma Yashica Tl.35. Com ela passou a fotografar as pessoas mais próximas e assim ele fez seu retorno à fotografia. Comprou um tanque fácil de manusear e passou a fazer suas revelações. Assim que chegava ia rapidamente revelar os seus filmes preto branco. Tempos depois a família de Carlinhos se mudou para Fortaleza. Em 2000, Carlinhos estava com sua câmera, na cadeira de rodas na rua, perto de sua casa no bairro Messejana em Fortaleza Ceará, fotografando, em plena luz do dia quando duas pessoas de bicicleta o aboradaram e roubaram a sua câmera Nikon N70 com a lente zoom 35/70mm. Amigos do Brasil todo quando souberam, se uniram, fizeram uma “vaquinha” e mandaram para ele uma câmera Canon Elam e uma bolsa cheia de filmes.
A luz da fotografia clareou a escuridão de seu mergulho. Mais de trinta anos depois do acidente Carlinhos exibia cada vez mais sua força de vontade: - “A fotografia corre no meu sangue 24 horas por dia. Consegui vencer minhas dificuldades, posso fotografar e me sentir gratificado em poder mostrar meus trabalhos. Hoje estou fazendo o que mais gosto”, desabafava. Carlinhos Alcântara fotografava com dificuldade devido a grande limitação de movimentos nos braços e nas mãos. Ele trocava o filme com a ajuda da boca e para fazer foco, só com câmeras auto-focus. Carlinhos revelou em seus retratos a simpatia com a qual cativava seus modelos. Seu jeito de se aproximar à sua "presa” e de, mesmo sem pedir, receber o consentimento silencioso, fazia com que suas fotos fossem "clicadas” com muito carinho e emoção. Infelizmente Carlinhos nos deixou em 2004, aos 48 anos, mas deixou uma obra maravilhosa. Um de seus últimos trabalhos foi um belíssimo ensaio fotográfico sobre Conjunto Palmeiras, uma comunidade perto de sua casa que ele freqüentava., Suas fotos apresentam um brilho e uma composição especiais, que só a experiência de vida e força de vontade de Carlinhos Alcântara poderiam criar.
texto por André Dusek
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Nosso colaborador Luiz Alves, traz ao blog uma bela matéria sobre a grandeza da fotografia, que ajuda no restabelecimento de nossa mente e corpo.
Agradecimentos ao André Dusek e Luiz Alves.
Alessandro Souza
sexta-feira, 14 de março de 2008
Abertura de Exposição Fotografica - Projeto Fotolata Tecnica Pin hole por Jose Rosa
Abracos a todos,
Alessandro souza
quinta-feira, 13 de março de 2008
Fotógrafo Sebastião Salgado, eleito a personalidade de 2007
Fonte: Jornal O Globo ed. 13 03 2008.
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Sebastião Salgado recebe o prêmio faz Diferença OGlobo e também pousa para foto junto aos alunos da Escola de Fotógrafos.
Att.
Alessandro Souza
quarta-feira, 12 de março de 2008
Abertura da Exposição de Gervásio Batista - Supremo Tribunal Federal
Foto: José Rosa
Abertura de Exposição Gervásio Batista - STF
São 45 imagens do fotógrafo Gervásio Batista.
Fonte: Jornal Correio Braziliense 11 03 2008
terça-feira, 11 de março de 2008
Foto do Dia Ngeo 11 03 2008
Guitar, Aspen, Colorado, 1999
Photograph by Joel Sartore
Rock-and-roll pioneer Chuck Berry plays a candy apple-red guitar at the Jazz Aspen Music Festival. Called the father of rock-and-roll, Berry is as revered for his iconic hits, such as "Johnny B. Goode," "Maybellene," and "Memphis," as he is for helping break the color barrier in the music world.
(Photo shot on assignment for, but not published in, "Authentic, Extravagant Aspen," July/August
1999, National Geographic Traveler magazine)
segunda-feira, 10 de março de 2008
Abertura Park Fashion
Alessandro Souza
Peça de Teatro Dom Quixote por Luiz Alves
Para quem não pode conferir de perto no último fim de semana, a peça Dom Quixote com Edson Celulari? Tenho o prazer de divulgar as fotografias cedidas por nosso colaborador Luiz Alves. Imagens estas, que vem conferir ao Luiz a sensibilidade do olhar na captura das mesmas, nos levando para um passeio, em uma das maiores obras de ficção já escrita pelo o homem. Parabéns Luiz Alves.
Alessandro Souza
Exposições Foto-Fashion Park Shopping
Programação dos eventos no Parkshopping, de 10 a 14 de março 2008, divulgadas no correio Braziliense 10 08 2008.
Alessandro Souza
Abertura da Exposição "Corpos Marcados" por Marco de Bari
Para quem gosta de tatuagens e fotografia, vai uma boa dica desta abertura de exposição.
Alessandro Souza